O livro, na estante, silencioso, esquecido, empoeirado….
Um sábio detentor de tantas informações, sonhos e ilusões.
O livro na estante, abandonado, fechado, é como um velho no asilo, sem carinho, sem abrigo!
Suas páginas ficam amarelas, seu brilho se desfaz…
Quando uma mão displicente o toca docilmente
Uma energia se renova, e o livro, generoso,
Se doa completamente…
Como um velho sábio, que ao se perceber amado
Recupera a energia
E doa sua sabedoria
Em gotas de amor e alegria.
Um sábio detentor de tantas informações, sonhos e ilusões.
O livro na estante, abandonado, fechado, é como um velho no asilo, sem carinho, sem abrigo!
Suas páginas ficam amarelas, seu brilho se desfaz…
Quando uma mão displicente o toca docilmente
Uma energia se renova, e o livro, generoso,
Se doa completamente…
Como um velho sábio, que ao se perceber amado
Recupera a energia
E doa sua sabedoria
Em gotas de amor e alegria.
Custódia Wolney